Boa relação de governança entre prefeitura e Fibria contribui para instalação de fábrica de Bio-óleo em Aracruz

Durante evento em comemoração aos 40 anos do Terminal Portocel, em Barra do Riacho, nesta quarta-feira (28/02), o presidente da Fibria Marcelo Casteli afirmou que o bom diálogo entre governos municipal, estadual e a empresa, foi fundamental para anunciar que a fábrica de Bio-óleo seja instalada no município de Aracruz. “Desde que esse projeto da fábrica foi anunciado, havia estudos sobre o local mais adequado para receber a unidade, e o estado de São Paulo apresentava mais chances, porém o Espírito Santo saiu na frente, e isso é fruto principalmente do diálogo entre o governos do estado e do município”, diz.
O secretário de Desenvolvimento Econômico da prefeitura de Aracruz, Divaldo Crevelin, comentou sobre os esforços do prefeito Jones Cavaglieri junto ao estado e empresa. “Desde que saiu a notícia da possibilidade de recebermos esse empreendimento, mesmo com o estado de São Paulo tendo mais chances, passamos a procurar os diretores da Fibria e o Governo Estadual, fazendo reuniões e nos articulando, com o intuito de trazer essa fábrica para cá. Felizmente fomos contemplados”, ressalta.
Divaldo ainda falou da grande importância de mais esse investimento na cidade, tanto para a prefeitura, quanto para a população aracruzense. “Isso irá ampliar nosso arranjo produtivo, com mais um produto diferenciado, consequentemente mais emprego e renda, e mais oportunidade de serviços para os terceiros, além da contribuição da participação do município no recebimento dos tributos, aumentando nossa arrecadação”, explica.
Diante dessa realidade, o secretário afirmou que a prefeitura irá viabilizar o quanto antes todos os licenciamentos e aprovação de projetos de sua competência para que a fábrica se consolide o quanto antes. “Temos que ser pró-ativos para que as coisas fluam com mais agilidade. Não podemos ficar agarrados com o projetos parados. Vamos viabilizar tudo o que for necessário, dentro da legalidade de cada licenciamento, para que a fábrica comece a ser construída e operada de forma ágil”, diz
Geração de emprego
A Fibria afirmou que e o investimento é algo em torno de 500 milhões de reais com uma geração de 1000 empregos, diretos e indiretos, sendo 300 no pico das obras, outros 500 na parte florestal, além de outros 200 com a fábrica já em operação. A previsão é que ela entre em funcionamento em 2020.
Também chamada de fábrica de biopetróleo, ela usará casacas e resíduos da madeira do eucalipto para a produção de biomassa que será exportada para os Estados Unidos, sendo utilizado no aquecimento doméstico, como fertilizante orgânico, aditivos, além de combustível.
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